É um tipo de investimento do mercado de privados, ou seja, um ativo negociado fora da bolsa de valores. Saiba mais.
Para alguns investidores, o private equity vem se firmando como uma das formas mais atraentes de investimento aos que procuram alta rentabilidade e crescimento no longo prazo. Mas no fim das contas, o que é private equity? Como ele funciona? Como investir?
A seguir, o que você vai aprender sobre private equity:
É um tipo de investimento do mercado de privados, ou seja, um ativo negociado fora da bolsa de valores. O private equity se encontra na classe dos investimentos alternativos, assim como venture capital, operações de energia, operações agropecuárias, fundos de hedge, equity crowdfunding, colecionáveis (arte, vinhos e carros), entre outros.
Contra fatos não há argumentos: de acordo com o levantamento feito pela Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (Abvcap) e da KPMG, os investimentos privados em empresas no Brasil somaram R$11,6 bilhões, no 1º trimestre de 2022.
Os investidores que buscam investir em private equity tem o objetivo de participar da evolução de empresas maiores e já consolidadas no mercado, que geralmente se inserem em setores da economia real e atuam em indústrias mais tradicionais, com um bom potencial de crescimento no médio/longo prazo.
É possível investir em private equity de duas formas: comprando as cotas de um fundo, através de algumas corretoras, na maioria das vezes, ou por uma gestora de investimentos, como a DXA Invest. No caso da DXA, é possível investir diretamente em uma empresa privada com uma carteira administrada, aproveitando benefícios como transparência, liquidez e acessibilidade. Vale lembrar que os investidores também contam com uma estratégia de diversificação customizada pela gestora, em diferentes mercados e teses.
Em pleno 2023, com as diversas evoluções tecnológicas das últimas décadas, o mundo dos investimentos segue em uma fase crescente de democratização. Como consequência, investir em private equity ficou mais simples e acessível a investidores com patrimônios mais baixos. Anteriormente, apenas os super ricos conseguiam ter acesso a esse mercado.
Como prova disso, uma pesquisa do Bank of America apurou que os investidores de alto padrão já alocam 50% da sua carteira em alternativos e os ricos contam com aproximadamente 30%. O investidor de varejo, por sua vez, possui em média apenas 5% de seu capital em alternativos, o que demonstra uma diferença gritante quando comparado aos grandes investidores.
O private equity e venture capital são bem parecidos. Eles são diferenciados pelo nível de maturidade, onde o private equity é voltado para empresas maiores, com uma certa consolidação no mercado e o venture capital é focado no investimento em empresas inovadoras, normalmente voltadas para tecnologia, e no estágio inicial de estruturação.
Falando especificamente do venture capital, 2022 também foi um ano positivo. Foram realizadas 758 rodadas de investimentos em startups, somando US$ 4,9 bilhões. Entre os setores que mais atraíram investidores, temos as fintechs, com 176 deals e US$3,7 bilhões captados, segundo dados do Sling Hub.
O private equity geralmente faz uma avaliação mais detalhada da situação financeira da empresa, uma vez que a mesma já possui um histórico, enquanto o venture capital se concentra mais na identificação de novas oportunidades de negócios e no potencial de crescimento futuro. Ao escolher entre private equity e venture capital, é importante analisar o perfil de risco e o objetivo de investimento de cada pessoa.
Como citado no início deste blog, o private equity é um investimento alternativo. O investidor financia ou se torna sócio de projetos específicos do mercado privado. Portanto, com mais exclusividade, os investimentos alternativos abrangem diferentes oportunidades, que não estão disponíveis no mercado de capitais convencional, como o private equity e venture capital.
As estatísticas não mentem: de acordo com a consultoria britânica Preqin, os ativos sob gestão no mercado de private equity e venture capital devem somar US$11,12 trilhões até 2026. É possível identificar um aumento exponencial nesses tipos de investimentos entre os brasileiros, que buscam retornos maiores e mais estáveis comparados aos tradicionais, como a bolsa de valores, por exemplo.
Vale a pena ler de novo: os ativos tradicionais se conectam diretamente às possíveis especulações de mercado e estão expostos a volatilidades de curto prazo. Já os investimentos alternativos, por sua vez, passam longe das categorias tradicionais com as quais o investidor de varejo já é familiarizado. Com eles, o risco de exposição à volatilidade do mercado de ações é reduzido e, em paralelo, há um potencial de retorno mais elevado.
No atual cenário econômico, de fevereiro de 2023, além de algumas incertezas políticas, a bolsa segue volátil, impactada principalmente pela grande queda de ações das Lojas Americanas (AMER3). Em momentos como esse, ter uma carteira diversificada é indispensável, pois diminui os riscos de grandes prejuízos na carteira, entregando mais tranquilidade e segurança ao investidor.
A cereja do bolo: se acrescentarmos entre 15% e 20% de investimentos em private equity à conhecida estratégia de diversificação 60/40, a carteira fica mais protegida das quedas e/ou oscilações do mercado tradicional, pela estabilidade que o private equity entrega. No caso do private equity e venture capital, por exemplo, é possível ter uma ampla diversificação, em diferentes mercados e teses, investindo em empresas focadas em setores como blockchain, pet, energia, agro e muito mais.
Nesse sentido, o private equity também pode ser bastante útil. Quando você diversifica sua carteira investindo em empresas privadas, ao invés de ações de empresas listadas na bolsa, é possível reduzir o risco de exposição à volatilidade do mercado aberto.
A DXA Invest é um gestora fintech, focada justamente em private equity e venture capital. Seu objetivo principal é permitir que os investidores tenham acesso a empresas inovadoras e com bom potencial de crescimento no médio/longo prazo. Para isso, a DXA Invest disponibiliza uma carteira administrada personalizada para cada perfil de investidor, gerida por especialistas com anos de experiência no mercado de privados.
Crie sua carteira e comece a investir em privados
A prática leva à perfeição: aproximadamente 600 empresas já foram avaliadas e, as selecionadas, já receberam mais de R$ 1 bilhão em investimentos. Além disso, investidores de todo o mundo confiam na DXA Invest, pois mais de 90% do volume sob gestão pertence a investidores globais.
Publicado por Equipe DXA Invest.