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Energia renovável no Brasil: vale investir?

Dois dos principais assuntos nas pautas econômicas mundiais hoje em dia são o meio ambiente e as inovações tecnológicas.

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Dois dos principais assuntos nas pautas econômicas mundiais hoje em dia são o meio ambiente e as inovações tecnológicas. Com o boom dessas novas tecnologias, as energias renováveis assumiram um novo protagonismo nos investimentos pelo mundo, inclusive em Private Equity. Conheça mais sobre o tema lendo este blog. 

Neste blog, você irá conferir: 

  1. Como está o setor elétrico no Brasil?
  2. Como é dividido?
  3. O futuro do setor elétrico brasileiro
  4. Como o ESG afeta o setor de energia?
  5. Oportunidades de investimento
  • Como está o setor elétrico no Brasil?

Nosso país ocupa uma posição favorável e positiva, por influência dos fatores naturais e geográficos. Além disso, o território brasileiro oferece condições férteis para a geração desse tipo de energia e, em paralelo, os custos para esse tipo de produção nas usinas estão cada vez menores. Sem dúvidas temos um setor lucrativo, promissor e atrativo para investimentos.

As estatísticas não mentem: de 2019 a 2020, a produção de energia solar através de geração distribuída cresceu quase 74% no Brasil. 

  • Como é dividido?

Geração: o setor elétrico brasileiro é predominantemente de geração hidrelétrica, por conta da quantidade de quedas d’água, consideradas uma das maiores do mundo. Além dessa, também podem ser utilizadas as eólicas, térmicas ou solares.

Transmissão: sua função é levar a energia elétrica gerada nas usinas até as empresas de distribuição. O sistema é constituído por uma interconexão de linhas que se espalham por todo território nacional, chamado de SIN (Sistema Interligado Nacional). 

Distribuição: as empresas são responsáveis por receber a energia em alta tensão e rebaixá-las ao nível comercial para o consumidor final. Sendo ele de rede elétrica primária, redes de média tensão que atendem as médias e grandes empresas e indústrias, ou secundárias, redes de baixa tensão que atendem os consumidores residenciais.

Comercialização: representa as empresas que possuem a permissão do governo para negociar a compra e venda de energia dentro do Ambiente de Contratação Livre (ACL). O ambiente permite com que os consumidores a partir de 500 kW possam negociar livremente os seus contratos de fornecimento de energia e não sejam submetidos à tarifação regular, barateando os seus contratos.

  • Como o ESG afeta o setor de energia?

O Brasil possui grande potencial para projetos de energia ligados ao ESG, já que possuímos ampla diversidade energética e grande capacidade para energias renováveis. Vale lembrar que a tecnologia atua como grande propulsora desse setor, para que tenhamos veículos elétricos, soluções de armazenamento de energia, uso de hidrogênio como fonte e uma evolução das fontes renováveis e das soluções de eficiência energética.

Um dos focos principais do ESG é combater o aquecimento global através da redução das emissões de carbono. Melhora também a qualidade do ar, através da diminuição do enxofre, por exemplo, e permite um acesso universal à eletricidade. 

This is America: o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, planeja acabar com toda a produção de eletricidade por CO² do país até 2035, atingindo emissões líquidas zero desse gás até a metade do século.

  • Oportunidades de investimento

A DXA Invest segue em busca de oportunidades por meio de participações - equity - no setor de energia. 

Atualmente, estamos analisando cases de capital primário e secundário, em diferentes níveis de maturidade de empresas, como plantas de energia solar e eólica, além das Climate Techs.

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Publicado por Equipe DXA Invest.

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