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O que é venture capital?

Em 2022, o venture capital no Brasil alcançou novos níveis de relevância, com startups recebendo grandes aportes, em diversos setores diferentes.

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Em 2022, o venture capital no Brasil alcançou novos níveis de relevância, com startups recebendo grandes aportes, em diversos setores diferentes. Cada vez mais conhecido entre os investimentos alternativos e privados, o venture capital pode manter o protagonismo em 2023, principalmente com empresas que investem pesado quando o assunto é inovação e tecnologia. 

Acompanhe os seguintes temas neste blog:

  1. Como funciona, o que é e como investir em venture capital? 
  2. Venture capital Brasil
  3. Venture capital e fintechs
  4. Invista em venture capital com a DXA Invest

  • Como funciona, o que é e como investir em venture capital? 

Algumas pessoas que começaram a se interessar mais pelos investimentos privados recentemente ainda não entendem muito bem a diferença entre venture capital e private equity. Mas o que é venture capital? Enquanto o private equity mira empresas maiores, com alguma consolidação, o venture capital foca em companhias inovadoras, normalmente voltadas para tecnologia, mas que ainda estão na fase inicial de estruturação. 

Vale a pena ler de novo: segundo o Sling Hub, o venture capital chegou a 758 rodadas de investimentos em 2022, totalizando US$ 4,9 bilhões. De forma resumida, o venture capital se concentra mais na identificação de novas oportunidades de negócios e no potencial de crescimento futuro. 

Contra fatos não há argumentos: os ativos sob gestão no mercado de private equity e venture capital devem somar US$11,12 trilhões até 2026, apurou a Preqin, consultoria britânica. Esse levantamento reforça o aumento do interesse por esse tipo de investimento, principalmente pelo fato de oferecer retornos maiores e mais estáveis comparados à bolsa de valores, por exemplo.

  • Venture capital Brasil

Após um bom aumento no número de rodadas de investimentos em 2022, o venture capital pode continuar se destacando em 2023. Porém, o caminho não será fácil, já que a conjuntura brasileira conta com incertezas políticas e econômicas. 

O corporate venture capital, ou CVC, também vem chamando atenção do mercado nos últimos anos. Esse modelo de investimentos permite que grandes empresas invistam em startups ou outros negócios menores. De acordo com uma pesquisa do CB Insights, existem aproximadamente dois mil CVCs operando no mundo. E, no Brasil, são pelo menos 150 fundos corporativos, alcançando mais de R$ 2 bilhões em aportes por ano. 

O pulo do gato: um dos principais benefícios estratégicos e financeiros que o corporate venture capital entrega às companhias é justamente unir forças com as startups ao invés de competir diretamente contra elas. É provável que, se uma grande empresa inovasse por conta própria, levaria mais tempo e seria mais caro. 

Com o corporate venture capital, o negócio consegue ficar por dentro do cenário de inovação e melhorar seu posicionamento competitivo, acessando novas tecnologias e tendências disruptivas, agregando valor à empresa. Para 2023, tanto o venture capital quanto o corporate venture capital podem voltar suas atenções para alguns setores promissores específicos, como os de fintechs, edtechs e agrotechs

  • Venture capital e fintechs

O ecossistema de fintechs brasileiras segue se consolidando. O país já conta com 1.289 startups financeiras, sendo 63% delas criadas apenas nos últimos seis anos. Entre as categorias que se destacam, estão crédito, em primeiro lugar, com 17,5%; seguida por meios de pagamento, com 14,4%. 

As estatísticas não mentem: já em janeiro deste ano, as fintechs atraíram US$ 31,7 milhões de investimentos de fundos de venture capital em 10 deals. Ainda assim, as fintechs brasileiras seguem em uma queda de braço com o setor financeiro tradicional, esbarrando em algumas questões regulatórias e preocupações com segurança de dados. 

Mas por que as fintechs têm sido tão importantes no atual cenário? Se pararmos para pensar, as ferramentas que elas oferecem ao mercado financeiro conseguem automatizar processos, reduzir custos e melhorar a experiência do usuário.

É notável a forma como elas revolucionaram as transações financeiras e ajudaram na gestão financeira de clientes, inovando com soluções mais acessíveis e convenientes no dia a dia das pessoas. Como prova do poder de fogo das fintechs brasileiras, dos R$ 23,13 bilhões investidos startups no Brasil em 2022, quase 40% foram destinados às fintechs, totalizando R$ 9,05 bilhões. 

  • Invista em venture capital com a DXA Invest

Desde 2020, ano em que a DXA Invest se tornou a primeira gestora de private equity e venture capital fintech do Brasil. Investir em venture capital se tornou mais fácil, rápido e prático. O processo é 100% digital, através de uma plataforma, onde o investidor consegue ter transparência e segurança do início ao fim. 

Quero criar minha carteira

Além disso, a DXA Invest permite que seus investidores tenham uma carteira diversificada, acessando diferentes teses e mercados, composta por empresas que passaram por um processo de análise criteriosa de especialistas com anos de experiência no mercado de venture capital.

Publicado por Equipe DXA Invest.

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