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Liquidez no mercado de private equity

Investir em Private Equity é uma excelente opção de diversificação para integrar uma carteira rentável, que busca grandes rentabilidades em um médio/longo prazo

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Liquidez no mercado de private equity

Investir em Private Equity é aplicar seus recursos em participações em companhias privadas, se tornando sócio de empresas que já possuem uma boa experiência de mercado e grande potencial de crescimento.

É uma modalidade que tem chamado a atenção de investidores brasileiros, que são atraídos pelas altas taxas de retorno notadas nesse tipo de investimento. Apesar de ser uma indústria relativamente incipiente no Brasil, o Private Equity já existe há décadas em países de economia forte, como os Estados Unidos – onde essa cultura de investimento já é bastante disseminada.

O que é liquidez?

Liquidez é a velocidade (ou capacidade) que determinado ativo tem de se transformar em dinheiro novamente. Refere-se ao tempo que o investidor leva para conseguir se “desfazer” daquele ativo, sair da aplicação e ter o seu valor real disponível para fazer novas movimentações financeiras.

Uma vez que a liquidez está diretamente associada ao risco do investimento, a mesma atua como um importante quesito a ser analisado quando o investidor está procurando novas formas de alocar seu capital.

Uma aplicação com liquidez alta - aquela na qual você pode investir hoje, e resgatar amanhã - possui pouco risco, porém rentabilidade mais baixa. Portanto, considerando esse padrão, se a liquidez for considerada baixa, o risco pode ser maior, mas a rentabilidade se torna muito mais atrativa. O CDB (Certificado de Depósito Bancário) é um bom exemplo de investimento de baixo risco e alta liquidez.

Investimento ilíquido

Todo tipo de investimento que possui prazo superior a 5 dias para o resgate dos recursos pode ser considerado ilíquido. Quando se trata de alocação de recursos, a diversificação se mostra de extrema importância. Dessa forma, no cenário ideal, cada investidor teria aplicações com diferentes faixas de liquidez em seu portfólio, buscando equilibrar a relação risco/retorno de sua carteira de investimentos.

Ter uma porcentagem muito elevada do patrimônio aplicada em ativos com pouca liquidez pode ser um grande entrave na hora que decidir resgatar o recurso. Em contrapartida, caso a maioria dos investimentos sejam de alta liquidez, a rentabilidade será muito baixa.

  •  Características do Private Equity

Investir em Private Equity é uma excelente opção de diversificação para integrar uma carteira rentável, que busca grandes rentabilidades em um médio/longo prazo. Uma empresa gestora de Private Equity como a DXA Invest seleciona empresas aptas a receberem capital e as inclui em sua plataforma de oportunidades.

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A partir disso, os investidores criam sua própria carteira administrada, contendo as companhias que mais se identificou. Esse é um tipo de investimento que pode ser considerado como ilíquido, ou seja, com baixa liquidez. Assim, é importante que o individuo se programe para investir nessa modalidade, uma vez que ele só poderá movimentar esse montante após o fim do tempo acordado para o investimento (geralmente, em torno de 5 anos).

Como ter liquidez em Private Equity

Certamente essa é uma das questões levantadas pelos investidores ao iniciar uma aplicação em Private Equity: como ter liquidez nesse mercado? Um dos caminhos é atuar no mercado secundário. Mesmo sendo um tipo de investimento de baixa liquidez, o mercado secundário de Private Equity tem crescido tanto quanto o mercado primário, o que reflete no aumento de liquidez da modalidade.

  •  Mercado Secundário

O mercado secundário é aquele que os investidores negociam entre si. O investidor (seja ele pessoa física ou jurídica) adquire a participação de outro investidor. Assim, esse método se mostra essencial para trazer mais liquidez ao mercado de Private Equity, e, à medida que esse tipo de investimento cresce no país, a tendência é que traga também o desenvolvimento de um excelente mercado secundário.

Com isso, um investidor X não precisaria entrar diretamente investindo na empresa Z, ele poderia simplesmente comprar a participação que o investidor Y tem na empresa Z. Dessa forma, o investidor X passa a ser o titular das cotas, enquanto o investidor Y consegue resgatar seus recursos em um prazo muito mais curto.

A título de exemplo, o mercado secundário de Private Equity nos Estados Unidos movimenta, atualmente, mais de 80 bilhões de dólares ao ano. Em 2005, esse número era inferior a 20 bilhões de dólares. É um crescimento fenomenal para qualquer mercado.

Há também uma grande demanda de investidores institucionais. Instituições como Crédito Suíço, Banco alemão, Goldman Sachs, JP Morgan Chase, Morgan Stanley têm programas ativos de investimento em mercado secundário de Private Equity, e estão sempre em busca de boas oportunidades. Portanto, o futuro do mercado secundário de Private Equity no Brasil é bastante favorável.

É importante ressaltar que, tendo em vista esse risco de liquidez explicitado no texto acima, é de extrema importância que investidores tenham uma avaliação bastante criteriosa com relação aos gestores nos quais confiarão seu patrimônio - tanto no mercado primário, quanto no secundário. Uma empresa que possui expertise em gestão de ativos e que conta com um bom time de especialistas de mercado atua como peça chave para o sucesso de qualquer alocação.

 

Publicado por Equipe Dealboard by DXA.

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