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Private Equity: o segredo do investimento dos super ricos

O Private Equity tem se tornado cada vez mais um investimento queridinho dos super ricos, buscando retornos estelares para seus patrimônios.

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O Private Equity tem se tornado cada vez mais um investimento queridinho dos super ricos, buscando retornos estelares para seus patrimônios. Entenda nesse texto a relação entre ambos e o motivo da paixão dos investidores de alta renda pelo private equity. 

  • A fuga dos ativos tradicionais para o Private Equity

A alta volatilidade do cenário econômico não só no Brasil, como no mundo, tem afetado o planejamento financeiro dos investidores. O pensamento no médio e longo prazo surge como uma boa alternativa para atravessar o momento sem grandes perdas. 

Indo não muito longe, em 2021, de acordo com o banco suíço UBS, os investimentos em private equity aumentaram para 13%, de 10% no ano anterior, enquanto as alocações indiretas subiram de 7% para 8%. 

  • O boom do Private Equity

No contexto econômico atual, com a taxa de juros nas alturas e as bolsas mundo afora transbordando volatilidade, o P.E. se torna mais atrativo e cai nas graças dos family offices - ou escritórios familiares - bilionários e também das pessoas de alta renda, com o dinheiro do varejo. Esses investidores têm se afastado dos títulos, por exemplo, para aumentar suas participações em massa nessa classe de ativos. 

  • Investir em Private Equity ainda é burocrático? 

Anos atrás, essa forma de investimento costumava ser complicada e pouco acessível, consequentemente, muito exclusiva. Alguns checklists precisavam ser resolvidos, como:

  1. Conhecer um empreendedor que busca dinheiro.
  2. Ter o conhecimento técnico necessário para analisar a empresa.
  3. Possuir o capital disponível que o empreendedor pede.
  4. Fazer o contrato com advogados.
  5. Fazer toda a contabilidade do investimento com um profissional da área.

Com o desenvolvimento e a democratização do mercado, a acessibilidade aos novos tipos de investimentos entra em cena de vez. Depois da chegada das fintechs e todas as oportunidades que a tecnologia possibilita, esse processo foi simplificado. Mesmo ainda não destinando-se a todos os tipos de investidores, é uma tendência que merece atenção.

Como funciona o investimento: é direto em empresas privadas, se feito através de uma gestora. O macete principal dessa modalidade é focar no lucro com uma futura venda, onde há chances de multiplicar o patrimônio. 

  • Como investir? 

Através de um fundo ou de uma gestora. No primeiro caso, o investidor não vira sócio da companhia, por não adquirir a ação dessa empresa. Já com uma gestora, como a DXA Invest, quem investe consegue participar ativamente do crescimento dos negócios, recebendo relatórios e todas as principais notícias dos mesmos. 

Por que investir com a DXA Invest: aqui você tem o direito de escolher as empresas do seu portfólio, além de contar com uma transparência mensal sobre o desempenho dos investimentos e ainda tem contato direto com os empreendedores. Que tal?

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