A interação entre venture capital e tecnologia tem impulsionado a transformação de ideias visionárias de startups em uma realidade concreta.
A interação entre venture capital e tecnologia tem impulsionado a transformação de ideias visionárias de startups em uma realidade concreta. Com essas inovações, é perceptível também que o venture capital vem assumindo um protagonismo importante no crescimento econômico e desenvolvimento do país como um todo, não só das companhias.
Descubra por que investir em startups disruptivas pode ser vantajoso:
Lembrando que o venture capital é uma espécie de financiamento para empresas – geralmente através de fundos ou gestoras – em fases iniciais de seus negócios, ou seja, startups. Na maioria das vezes, essas companhias trazem alguma solução disruptiva, ligada à tecnologia, para o seu setor de atuação.
Sendo assim, o papel do venture capital é apoiar – não só financeiramente, mas também através de orientação, conhecimento e networking por parte dos venture capitalists – o desenvolvimento desses produtos e soluções, ajudando a estimular também todo o ecossistema em que essa startup está inserida.
Explore o mercado privado:
Até agora, em 2023: as startups brasileiras captaram US$ 778,1 milhões, no primeiro semestre do ano, de acordo com um levantamento da Distrito, plataforma que conecta soluções para empresas em estágio inicial.
Uma das principais vantagens de investir em startups através do venture capital é seu potencial de crescimento exponencial. Essas empresas podem se valorizar rapidamente no mercado, com sua aquisição por uma grande companhia, ou por meio de um IPO, ou seja, abertura de capital na bolsa de valores, entre outros meios. Essa agilidade é consequência de um crescimento acelerado que resulta em retornos acima da média para os investidores, usualmente maiores que as demais classes de investimento disponíveis no mercado.
Leia mais:
Outra vantagem relevante é a possibilidade de diversificação de portfólio no mercado de privados, portanto, fora da bolsa de valores. Essas companhias têm seu próprio ciclo de mercado, muitas vezes independentes das flutuações da economia global, permitindo que os investidores possam mitigar os riscos de seus portfólios, já que os resultados desses ativos não estão necessariamente relacionados aos desafios macroeconômicos tradicionais.
Uma vez que o Brasil oferece uma combinação de demanda crescente por serviços tecnológicos com lacunas a serem preenchidas em diversos setores, são alimentados o crescimento e desenvolvimento de startups inovadoras – tais como as fintechs, como Nubank, Pismo, Creditas, entre outras. A atuação do venture capital como um suporte financeiro e de expertise para esses empreendimentos, principalmente, tem catalisado seus impactos transformadores.
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O sucesso do Nubank no Brasil e na América Latina é um ótimo exemplo do potencial de disrupção nos mercados emergentes, como o brasileiro, onde a dor do consumidor é geralmente maior e os setores normalmente oferecem muito espaço para crescimento e oportunidades.
No país, especificamente, o cenário em que cinco bancos controlavam 80% do mercado permitiu que o banco digital prosperasse a partir de fortes ineficiências destes grandes bancos, gerando valor para milhões de indivíduos que até então não tinham acesso a esse tipo de serviço.
Invista agora mesmo em venture capital
Publicado por Equipe Dealboard by DXA.
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