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Venture capital: como investir em startups de inteligência artificial

O universo do venture capital oferece uma porta de entrada para o promissor cenário dessas empresas que possuem tecnologias disruptivas.

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Em um mercado em constante inovação tecnológica, aproveitar oportunidades de investimento em inteligência artificial (IA) através do venture capital pode ser uma boa alternativa. As startups de IA têm se destacado como verdadeiros fenômenos disruptivos. Nesse sentido, o universo do venture capital oferece uma porta de entrada para o promissor cenário dessas empresas.

Confira este blog:

  1. Venture capital e inteligência artificial (IA)
  2. Como avaliar startups de IA
  3. Os riscos de investir em venture capital
  • Venture capital e inteligência artificial (IA)

O venture capital desempenha um papel de destaque no ecossistema de startups, fornecendo financiamento e suporte para empresas em estágios iniciais. No caso da inteligência artificial, esse suporte é especialmente relevante, pois a tecnologia de modo geral está em constante evolução e requer recursos significativos para pesquisa, desenvolvimento e escalabilidade. 

A inteligência artificial tem o potencial de transformar indústrias inteiras, desde a saúde até o agronegócio e o mercado financeiro. Startups de IA estão desenvolvendo algoritmos avançados, sistemas de aprendizado de máquina (machine learning) e soluções de automação inteligente que podem otimizar processos, melhorar a tomada de decisões e impulsionar a eficiência operacional.

Dados recentes: as startups brasileiras captaram US$ 778,1 milhões no primeiro semestre de 2023, segundo relatório da Distrito, plataforma que conecta soluções para startups. Esse total foi levantado em 199 rodadas de investimento. 

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Também pode ser ressaltada a capacidade de realizar análises avançadas de dados, revelando insights valiosos para melhorar estratégias do negócio, já que esses algoritmos podem identificar tendências de mercado, entender o comportamento do consumidor e prever demandas futuras.

  • Como avaliar startups de IA

Alguns princípios básicos de uma boa startup que podem ser citados são ter um mercado-alvo de forma clara e objetiva, um time sólido e com experiência relevante, modelo de negócio escalável e lucrativo, produto ou serviço inovador e com potencial de mercado e uma rede de contatos e parcerias estratégicas na indústria. 

As startups precisam estar atentas às mudanças de comportamento dos consumidores e suas necessidades, distinguindo tendências de longo prazo de modismos momentâneos. Adaptar-se estrategicamente às demandas em evolução do setor é fundamental para o sucesso. Ter uma equipe talentosa e capaz de executar a estratégia do negócio de forma eficiente para alcançar resultados consistentes também é importante. 

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Além disso, em relação ao mercado-alvo, elas precisam ter um bom potencial para atingir uma base de clientes de forma consistente, com um diferencial perante a concorrência e um produto que seja único e inovador. Já sobre a relevância do networking, investir tempo e esforço na construção de uma rede sólida, por meio de eventos da indústria, conferências e grupos de networking para estabelecer contatos com outros empreendedores, investidores e especialistas do setor são boas práticas. 

  • Os riscos de investir em venture capital

Apesar do grande potencial que carregam, os investimentos em venture capital também possuem riscos. O investimento em startups e empresas em fase inicial de desenvolvimento deve ser feito com cautela, já que essas companhias podem ter dificuldades para crescer ou até mesmo falir. Investir venture capital exige um conhecimento mais aprofundado do mercado, o que pode ser um desafio para investidores menos experientes. 

Por isso, é fundamental avaliar cuidadosamente uma startup de inteligência artificial antes de fazer algum aporte financeiro, com um suporte de uma gestora, como a DXA Invest, por exemplo. Para minimizar os riscos associados ao venture capital, é importante realizar uma pesquisa aprofundada sobre as empresas em potencial, avaliando a solidez de seu modelo de negócios, a inovação em seu setor e a capacidade de execução da equipe de gestão. Além disso, é recomendado diversificar o portfólio de investimentos, alocando capital em várias startups para mitigar o impacto caso uma delas não alcance o sucesso esperado.

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Exemplo de diversificação: a Estratégia Yale foca em uma alocação de capital direcionada para o longo prazo e com menor volatilidade, reservando de 15% a 20% da carteira para privados. A partir dessa abordagem, o fundo de Yale conseguiu aumentar seu patrimônio de US$ 1,3 bilhão em 1985 para US$ 31,2 bilhões em 2020 e US$ 42,3 bilhões em 2021, de acordo com a própria universidade.

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Publicado por Equipe Dealboard by DXA.

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