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Mercado de privados: os primeiros passos para começar a investir

Uma das principais características do mercado privado é que ele não faz parte da bolsa de valores. Ou seja, investir em privados é investir fora da bolsa.

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O mercado de privados segue rumo à democratização para os investidores de varejo ao redor do mundo.

Por que é importante: começar a investir em privados exige um certo conhecimento do setor e dos tipos de ativos que fazem parte dessa modalidade, além de suas especificidades. 

Acompanhe abaixo os primeiros passos para investir no mercado de privados:

  1. Entendendo o mercado 
  2. Private equity e venture capital
  3. Benefícios e riscos 
  4. Como investir 
  • Entendendo o mercado 

Panorama geral: uma das principais características do mercado privado é que ele não faz parte da bolsa de valores. Ou seja, investir em privados é investir fora da bolsa

  • Nesse setor, ao contrário das empresas públicas, as companhias privadas não têm a mesma obrigação de divulgar relatórios e outras informações publicamente, de forma regular.
  • Elas fazem isso diretamente para seus investidores, normalmente em constância e menor nível de detalhes quando comparada às empresas de capital aberto. 
  • O foco dessa modalidade é conquistar rendimentos acima da média, no médio e longo prazo. Ela não foca em resultados imediatistas, como acontece em outros investimentos. 

Por conta dessa estruturação, empresas privadas conseguem trabalhar com mais calma e desenvolver bem sua estratégia, sem precisar se preocupar com a volatilidade diárias do mercado.

Os números: segundo o Sling Hub, plataforma de dados de startups, essas companhias brasileiras captaram US$ 413 milhões em setembro, o segundo melhor resultado de 2023. 

  • Esse valor é 47% maior do que os aportes de venture capital registrados no mesmo período em 2022.

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  • Private equity e venture capital

Em detalhes: esses dois tipos de investimentos do mercado privado são bem conhecidos. Ambos são similares, mas se diferem.

  • O private equity é focado em empresas mais maduras, onde uma gestão especializada visa otimizar a eficiência e valor do negócio. 
  • Já no venture capital, a ênfase está em startups inovadoras. Apesar de apresentarem riscos mais elevados, o potencial de retorno é bem mais expressivo.
  • Tanto o private equity quanto o venture capital são capazes de entregar retornos acima da média, por conta do potencial promissor dos negócios investidos. 

Outros dados: comparando historicamente, ao longo de 20 anos, o private equity rende três vezes mais do que o S&P 500, segundo um estudo da Cambridge Associates.

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  • Benefícios e riscos 

Em paralelo ao potencial de bons rendimentos aos investidores, os investimentos privados também carregam alguns riscos que precisam ser compreendidos antes de investir pela primeira vez nesses ativos. 

  • A falta de liquidez, a depender do objetivo do investidor, por estar atrelada a prazos de maturação mais longos, pode "prender" o dinheiro aportado por vários anos. 
  • É importante que o investidor tenha consciência de que este capital não deverá ser resgatado até seu prazo de vencimento.
  • Além disso, as startups podem enfrentar dificuldades de crescimento ou até mesmo falência. 

Os benefícios: por serem negociados fora da bolsa, os choques de curto prazo geralmente não afetam significativamente os resultados finais de investimentos como private equity ou venture capital

  • Fatores como a possibilidade de acesso a novos mercados e acompanhamento e suporte do investimento também merecem ser mencionados.
  • Além disso, a carteira de investimentos diversificada com privados conta com uma boa relação de risco/retorno, que proporciona resiliência e estabilidade.   

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  • Como investir 

Hoje em dia, as formas mais tradicionais de se investir em private equity e venture capital é através de um fundo de investimento em participações (FIPs) ou de forma direta. 

  • É importante contar com a orientação de especialistas para investir nesse mercado.

A Dealboard conta com profissionais com mais de 20 anos de experiência em privados.

  • Por meio de uma carteira administrada, com total autonomia pelo lado do investidor, é adquirida uma participação em uma ou mais empresas – ou fundos –, com suporte de especialistas durante todo o processo de investimento. 

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Quero começar a investir no mercado de privados

Publicado por Equipe Dealboard by DXA.

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